quarta-feira, 25 de abril de 2012
Poema: Borra
BORRA
Vou ler o teu destino
Na borra do capuccino.
Nós dois enfumaçados
No tempo-açúcar-cristal.
Premonições e vapores
Na fumaça de um café
De máquina.
León Bloba
Um comentário:
Rafael R. V. Silva.
25 de abril de 2012 às 18:52
hehehe... beijão!
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hehehe... beijão!
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